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O sofrimento de Jesus

“Mas ele foi ferido pelas nossas transgressões, e moído pelas nossas iniquidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados” Is 53.5 


“Em quem temos a redenção pelo seu sangue...” - Ef 1.7 


Eram dois pedaços de madeira. Grandes, pesados, toscos, que unidos se transformaram em uma cruz. 


Um homem carregou-a. Fora condenado, chicoteado e esbofeteado, e agora subia um monte, o Gólgota, levando em Seus ombros a pesada cruz. 


No alto do Gólgota, sobre aquela cruz O pregaram, depois a levantaram, deixando-O por seis horas sob o sol causticante de Jerusalém. Seu rosto estava desfigurado, inchado, como resultado das terríveis bofetadas. Diz o profeta Isaías no capítulo 52.14, “Como pasmaram muitos à vista dele, pois o seu parecer estava tão desfigurado, mais do que o de outro qualquer, e a sua figura, mais do que a outros filhos dos homens”, e ainda, capítulo Is 53.2, “...não tinha parecer nem formosura; e olhando nós para ele, nenhuma beleza víamos, para que o desejássemos”. Puseram sobre Sua cabeça, uma coroa de espinhos que O machucaram tanto, pois os soldados romanos bateram no Seu rosto e na Sua cabeça, fazendo penetrar profundamente os espinhos no couro cabeludo. 


Seu corpo estava dilacerado, pois Ele havia sido despido e açoitado à mando de Pilatos, o governador romano. “No açoitamento romano, a vítima era despida e presa a uma coluna, ou então ela curvava-se sobre um tronco, com as mãos atadas nele. O instrumento de tortura consistia num curto cabo de madeira no qual estavam presas várias tiras de couro com pequenos pedaços de ferro ou osso, presos nas pontas. Os golpes eram aplicados às costas da vítima. Os cortes eram tão profundos que apareciam as veias, as artérias, e, às vezes, até certos órgãos internos. Muitas vezes a vítima morria durante o açoitamento ou flagelação, que era uma tortura pavorosa. O fato de Jesus não poder levar a cruz deve ter sido por causa do Seu horrível sofrimento, resultante desse castigo” Mt 27.32. Os soldados para certificarem-se de Sua morte ainda, com uma lança, furaram o Seu lado.

 

Era um quadro de dor, de muita dor! E aquela cruz foi então manchada pelo sangue derramado de Jesus. 


Sangue puro, sangue imaculado, sangue remidor, sangue purificador, sangue libertador, sangue protetor.

 

Sangue perdoador! Sangue do Filho Unigênito de Deus. 


Não existem palavras para descrever em sua profundidade, o sofrimento de Jesus. Da mesma forma, a mente humana não pode compreendê-lo. Para tal, necessitamos da ajuda do Espírito Santo de Deus. 


Eu preciso, eu necessito a cada instante da minha vida desse precioso sangue de Jesus. E quando eu clamo, confiando na eficácia e no poder do Seu sangue, a vitória vem, ergo meus olhos e minhas mãos aos céus e agradeço a Deus por Ele haver dado Seu Único Filho, Jesus Cristo, para tomar o meu lugar na cruz (Jo 3.16). 


Você também precisa crer no sacrifício de Jesus na cruz do Gólgota e no poder do Seu sangue derramado por você e aceitá-Lo como único e suficiente Salvador. Somente assim você será salvo eternamente. 

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